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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Descubra as histórias que atraem turistas aos cemitérios de Curitiba

O turismo de cemitérios é uma tendência constantemente crescente ao redor de todo o mundo.
Por entre mausoléus e jazigos localizados em diversos países estão presentes histórias de personalidades famosas e também de figuras nem tão conhecidas, mas que despertam os sentimentos e a fé dos turistas e visitantes. Obras de arte – a chamada arte tumular – também são ponto de interesse para quem faz o turismo cemiterial. 

A cidade de Curitiba, capital do Paraná, no sul do Brasil, abriga alguns destes túmulos. Os cemitérios Água Verde e São Francisco de Paula concentram tanto os elementos artísticos e arquitetônicos quanto os locais de peregrinação e fé popular. Arquitetura, arte e milagres   O túmulo mais famoso da cidade e que mais recebe homenagens como orações, velas e coroa de flores em Curitiba é o de Maria Bueno. 

Chamada de “santinha de Curitiba”, Maria ganhou fama após sua morte trágica no século XIX. Não existem informações concretas sobre as condições de seu falecimento, mas muitas histórias afirmam que Maria foi assassinada brutalmente por seu namorado. Localizado no Cemitério Municipal São Francisco de Paula, o jazigo da milagreira recebe centenas de visitantes toda semana.   

Outro sepulcro que desperta a fé popular está localizado no Cemitério Água Verde. Morta em abril de 1959, Maria Trevisan Tortato – conhecida como Maria Polenta – era uma famosa curandeira local, que dedicou sua vida à cuidar de outras pessoas voluntariamente. 

A população local acredita que Maria é milagreira, e isso torna seu jazigo um local bastante visitado e homenageado.  No campo da arte e da arquitetura, o chamado “túmulo da Pirâmide” chama a atenção no Cemitério Municipal São Francisco de Paula. Em formato de pirâmide e na cor amarela, o jazigo é uma réplica adaptada de um túmulo localizado em Milão, na Itália. Algumas pessoas acreditam que a construção seja mística, e que a energia local permita previsões do futuro.   Ainda no São Francisco, outra construção chama a atenção. 

O jazigo do coronel João Gualberto, falecido em 1912, é um imponente monumento e um dos túmulos mais altos do cemitério. A estrutura é uma réplica de outro túmulo presente no cemitério de Edimburgo, localizado na Escócia.

Fonte: Portal Antena Crítica

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