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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Quer conhecer mais sobre o Parque da Colina de Águas Mornas, o cemitério-jardim que será inaugurado em breve na Grande Florianópolis?

Quer conhecer mais sobre o Parque da Colina de Águas Mornas, o cemitério-jardim que será inaugurado em breve na Grande Florianópolis? 

Neste sábado você terá a oportunidade de conversar com nossos consultores. Nós estaremos em frente à Igreja do Sul do Rio, em Santo Amaro da Imperatriz, das 9h às 13h.

Venha tirar suas dúvidas e concorra a brindes. Estamos com condições especiais de pré-lançamento. 

Aproveite, pois são os últimos jazigos na promoção.

Quem ama previne!

Mais informações: (48) 3245-8021

Capacidade do Cemitério dos Amarais, em Campinas, está quase no esgotada

O Cemitério Nossa Senhora da Conceição, conhecido como Cemitério dos Amarais está próximo de esgotar a sua capacidade de sepulturas para enterrar os mortos. O alerta foi feito pelo presidente da Setec, autarquia que cuida do solo público e administra três cemitérios públicos, Arnaldo Salvetti, em reunião na Câmara de Vereadores de Campinas. O cemitério tem 22 mil covas.

Rio Eu Amo Eu Cuido participa da Virada Sustentável com a Exposição Problemão

O Movimento Rio Eu Amo Eu Cuida participa da primeira edição da Virada Sustentável do Rio de Janeiro com a Exposição Problemão, a partir do dia 8 de junho. O foco é mostrar que o pequeno lixo, que muitos não “enxergam”, são na verdade um grande problema. E esse pequeno lixo nunca está sozinho, perto do chiclete tem o papel de bala, depois o canudinho, a guimba de cigarro e por aí vai.

Chapada Diamantina: a caixa d’água da Bahia vai secar! por Cristiane Passos

Conhecida por ser uma das principais atrações turísticas do Brasil, por conta de suas belezas naturais, o mundo desconhece a importância que a Chapada Diamantina tem no fornecimento de água para o estado da Bahia, e para o equilíbrio da rede hidrográfica brasileira.

Pesquisa Coppe-UFRJ revela que emissões de gases de efeito estufa no estado do Rio cresceram 40% em dez anos

As emissões de gases de efeito estufa, ou gás carbônico (CO2) equivalente, no estado do Rio de Janeiro cresceram 40% entre 2005 e 2015, segundo pesquisa feita pelo Centro Clima do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). O aumento foi superior ao do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no estado) e ao crescimento da população no Rio no mesmo período.

Atitude de consumo como gesto engajado, Parte 1/4, artigo de Roberto Naime

CRUZ (2013) faz reflexões sobre a Responsabilidade Social Corporativa (RSC), que tem permeado o cotidiano empresarial nos últimos anos e as orientações teóricas sobre esse conceito divergem de acordo com a área de conhecimento e o interesse do autor.

Cidades costeiras são mais vulneráveis às mudanças climáticas, em especial ao aumento do nível do mar

As cidades brasileiras situadas em zonas costeiras são mais vulneráveis às mudanças climáticas, em especial ao aumento do nível do mar, mas também a eventos como fortes chuvas, tempestades, inundações e erosão costeira, que causa destruição e impactos à infraestrutura desses municípios.
segunda-feira, 5 de junho de 2017

Cemitério da Pauliceia é reaberto em São Bernardo

As obras começaram em 2014 e chegaram a ser abandonadas pela administração de Luiz Marinho (PT). Em dezembro, o petista realizou solenidade de reabertura do espaço, porém, o governo do prefeito Orlando Morando (PSDB) apontou que série de intervenções precisava ser feita, como colocação de torneiras, pisos, acabamento do telhado e canaletas.

Biodiversidade aumenta nas áreas marinhas protegidas

Viti Levu é a maior ilha da República de Fiji, na Oceania. Na costa sudoeste de Viti Levu há uma extensa plataforma de recifes de coral que acompanha o desenho do litoral. Os corais começam a surgir a poucos metros da praia e se estendem até cerca de um quilômetro em direção do oceano.

Código Florestal anistiou 41 milhões de hectares de áreas ocupadas com a agropecuária

Entre as principais consequências dos cinco anos de vigência do Código Florestal, destaca-se a anistia de “41 milhões de hectares de áreas ocupadas com a agropecuária e que deveriam ter florestas e ser restaurados”, diz Luis Fernando Pinto, pesquisador do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora.

Será que podemos comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente? artigo de Renata Franco de Paula Gonçalves Moreno

No dia 5 de junho de 1972, foi realizada em Estocolmo a primeira conferência da ONU sobre meio ambiente. Desde então, a data passou a ser celebrada como o Dia Mundial do Meio Ambiente e nos oferece a oportunidade de refletir sobre o que temos a comemorar. Certamente, houve avanços, mas ainda há muito que fazer.

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