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21 interessantes curiosidades sobre cemitérios

A São Paulo do século XVIII costumava sepultar os mortos nas igrejas. Eles eram enterrados sem caixão e em covas rasas. Aliás, eram tão rasas que não era incomum alguém pisar ou tropeçar nos ossos. O chão era de terra batida e era usado tanto para a sepultura quanto para a prece.

A transposição do Rio São Francisco e a seca no Nordeste. Entrevista com João Abner Guimarães Júnior

A crise de abastecimento urbano no Nordeste Setentrional, embora tenha relações com os últimos períodos de seca que a região tem enfrentado há cinco anos, é explicada pela falta de integração do sistema de distribuição de água, diz João Abner à IHU On-Line, na entrevista a seguir, concedida por telefone.

Parque Nacional do Itatiaia faz 80 anos, Nilo Sergio S. Gomes

A primeira área de conservação ambiental e da biodiversidade, no Brasil, foi criada há exatos 80 anos: o Parque Nacional do Itatiaia. Era o Governo de Getúlio Vargas e a região do Itatiaia, com suas vastas florestas, rios, nascentes e o Pico das Agulhas Negras, com 2.791 metros de altura, concentrava uma das maiores biodiversidades do país. Em 14 de junho de 1937, o parque foi criado e, a princípio, com 12 mil hectares, o equivalente a 120 milhões de metros quadrados.

Mudanças Climáticas: Humanidade tem só mais três anos para salvar o planeta, diz grupo de especialistas

Principais autoridades ligadas ao clima se unem em campanha colaborativa para mobilizar setores-chave da economia; sua missão: reduzir a liberação de gases de efeito estufa até 2020 e evitar os piores efeitos das mudanças climáticas.

Degelo: Mudança climática poderia aumentar a área livre de gelo na Antártida em 25% até 2100

O fenômeno da mudança climática poderia aumentar em 25% a área livre de gelo na Antártida até o fim deste século, o que provocaria efeitos drásticos na biodiversidade do continente, informaram nesta quinta-feira (29) fontes oficiais.

Reunião discute a redução das emissões de gases de efeito estufa por navios

A Organização Marítima Internacional (OMI), agência especializada das Nações Unidas para a navegação comercial mundial, promove até esta sexta-feira (30) uma reunião para discutir a redução das emissões de gases que causam o efeito estufa por navios. O encontro acontece na sede da OMI, em Londres, e reúne cerca de 300 representantes de Estados-membros da organização, de ONGs internacionais e de organizações intergovernamentais. A informação é da ONU News.

Árvores são plantadas na Noruega para serem transformadas em livros no próximo século

Ano após ano, escritores de diferentes países enriquecem a chamada “Biblioteca do Futuro”. Os primeiros deles nunca conhecerão a reação de seus leitores, porque esse conjunto de obras inéditas será publicado apenas no próximo século.

Se emissões não caírem até 2020, pode ser tarde demais para cumprir acordo de Paris, alertam cientistas

Se a emissão de gases de efeito estufa não começar a cair até 2020, pode ser tarde demais para a humanidade conseguir cumprir a meta climática estabelecida pelo Acordo de Paris: a de limitar o aumento da temperatura global a menos de 2ºC em relação aos níveis pré-industriais. Este é o alerta feito por seis cientistas em um comentário publicado na revista “Nature” nesta quarta-feira (28).

Cobertura de nuvens diminui e acelera derretimento do gelo na Groenlândia

Uma equipe de cientistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, publicou uma pesquisa nesta quarta-feira (28) na “Science Advances” e diz que há um derretimento consistente das camadas de gelo da Groenlândia desde 1995. De acordo com os autores, há uma diminuição acentuada na cobertura das nuvens durante o verão.
terça-feira, 27 de junho de 2017

A vida é breve, aproveite!

A vida é breve. Por isso, é preciso vivê-la com intensidade, alegria, e sobretudo, sonhos. Os sonhos e as metas dão sentido para a existência. Por outro lado, temos as preocupações com o trabalho, a família, as finanças... que podem nos impedir de curtir a vida. A verdade é que o tempo não volta, então, aproveite cada minuto.

Dona de Funerária no Mississipi EUA se negou a cremar corpo do idoso gay

O americano John Jack Zawadski está processando a Picayune Funeral Home, em Mississipi, nos Estados Unidos, porque a empresa teria recusado-se a cremar o corpo do marido dele, Robert Huskey. De acordo com o processo em tramitação judicial, isso aconteceu quando ficou claro para a empresa funerária que o falecido era homossexual.

A urgência em colocar a questão ambiental na agenda da urbanização, artigo de Roberto Naime

Espaço concedido por agência de informações e coordenado pela professora Ermínia Maricato trouxe a questão urbana para o epicentro do noticiário. Assim se materializa “As cidades fornecem destaques diários para a mídia escrita, falada e televisionada. A questão urbana, então, ocupa um espaço prioritário na agenda política nacional. Certo? Muito longe disso, a questão urbana está fora da agenda política nacional.

Doria quer taxa anual para famílias com parentes nos cemitérios municipais

A gestão João Doria (PSDB) vai liberar que empresas privadas cobrem taxas anuais de famílias que têm parentes enterrados nos 22 cemitérios públicos municipais e também que pessoas de baixa renda sejam enterradas em pé, em gavetas verticais, para melhor aproveitamento dos espaços nesses locais.

Prefeitura de SP quer lançar edital de PMI para concessão de cemitérios

A prefeitura de São Paulo pretende lançar o edital de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a concessão dos cemitérios, crematórios e serviços funerários municipais na próxima sexta-feira, 23. O projeto faz parte do Plano Municipal de Desestatização.

Bacia do Tapajós é uma das mais ameaçadas por hidrelétricas na Amazônia, segundo estudo publicado na Nature


A Bacia do Tapajós, localizada nos estados do Mato Grosso, Pará e Amazonas, que liga o Cerrado à Amazônia, é uma das mais ameaçadas na Bacia Amazônica por projetos de empreendimentos hidrelétricos construídos e em planejamento, ao não ser considerado o efeito cumulativo de impactos destas barragens.

Pesquisa analisa o processo histórico que tornou os rios da capital paulista símbolos de descaso e degradação

“Hoje a gente só percebe o rio quando ele transborda ou cheira mal. Ou seja, só de uma forma negativa. Apesar de a água refletir a luz do sol e render uma paisagem bonita, só percebemos o rio quando ele paralisa automóveis.” A melancólica constatação é do arquiteto José Paulo Neves de Gouvêa, pesquisador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

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