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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Sustentabilidade ajuda no consumo consciente

O consumidor está mais consciente. E a sustentabilidade ajuda nesse aspecto. Sinteticamente, é o resultado de uma pesquisa inédita com diretores e gerentes de comunicação, marketing, comercial e de sustentabilidade de 314 dos 500 maiores varejistas com atuação no Brasil. A pesquisa foi feita pela DOM Strategy Partners.

Segundo as empresas, trata-se de um fenômeno que supostamente ganha peso com a sustentabilidade em voga, e quais mudanças essas atitudes acarretam no processo de comunicação, vendas e relacionamento empresas consumidores.

A média geral da pesquisa, entre todas as categorias, aponta que 70% dos varejistas percebem que seus consumidores estão mais conscientes. Mais precisamente, em cada categoria, os subsegmentos que mais se destacaram foram os bancos (84%), as farmacêuticas (83%), as universidades (79%) e os supermercados (78%).

Apesar do peso da sustentabilidade neste fenômeno representar 65%, de fato, na hora da decisão da compra, o peso real da sustentabilidade representa, na verdade, apenas 31%. Entre os principais atributos apontados como impulsionadores desta mudança e evolução do consumidor estão a influência de especialistas ou outros consumidores através de redes e comunidades, atingindo 37,5%, e o preço, que aparece no ranking com 28,12%.

O resultado desta mudança no comportamento do consumidor cada vez mais conectado e interado com diversas redes, conhecido como consumidor 2.0, afeta diretamente a forma do varejo se comunicar com esse novo perfil de cliente. Em média, 68% dos varejistas entrevistados alteraram suas propagandas e seu marketing. Entre os subsegmentos que se destacaram neste processo estão os bancos (91%), o setor de alimentos e bebidas (84%), assim como os supermercados (81%). O atendimento também teve seu devido impacto, acarretando alteração em 70% do mercado pesquisado. Desses, os que mais mudaram sua forma de servir foram novamente os bancos (88%) e os supermercados (79%), assim como os segmentos de hotelaria e de companhias aéreas, ambos apresentando um índice de 78% de modificação.
Além de implantar novos modelos comerciais, dinâmica que ocorreu em 61% das redes entrevistadas, a implementação ou melhora dos programas de fidelidade também ganharam importância, refletindo em 68% das empresas presentes no estudo. Consequentemente, o aumento da competição por consumidor se tornou uma estratégia que está no topo da lista de prioridades dessas redes. Aproximadamente 81% adotaram este alvo.

A PESQUISA

A divisão do estudo, entre as seguintes categorias do mercado

. Varejo de produtos, tais como supermercados, vestuário, livrarias, eletrônicos, pet e artigos para casa
. Varejo de bens de consumo, que inclui alimentos e bebidas, beleza e cosméticos, farmacêutica, higiene e limpeza
. Varejo financeiro, envolvendo bancos, cartões de crédito, seguros e previdência
. Varejo de convergência, como telefonia, TV a cabo e internet
. Varejo de serviços, concentrando clínicas e hospitais, redes de restaurantes e fast foods, cinemas, universidades, escolas, hotelaria e companhias aéreas.

Os subsegmentos que mais se destacaram de maneira geral

84% – Bancos
83% – Farmacêuticas
79% – Universidades
78% – Supermercados

Fonte: Mercado Ético

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