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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Estudo revela que menor poluição do ar salvaria 3 milhões de vidas

Ao menos três milhões de mortes poderiam ser evitadas no mundo anualmente com o respeito às normas sobre a poluição do ar da Organização Mundial de Saúde (OMS), especialmente na China e na Índia, destaca um estudo publicado nesta terça-feira.

A poluição do ar é responsável por cerca de 3,2 milhões de mortes ao ano, segundo estimativa da OMS, o que supera os óbitos provocados pela Aids e a malária juntas, destacam os autores do estudo, publicado na revista Environmental Science and Technology.

Os pesquisadores se concentraram principalmente nas partículas em suspensão no ar inferiores a 2,5 mícrons, que podem penetrar profundamente nos pulmões, aumentando o risco de doenças cardíacas e pulmonares, como enfisema e câncer, assim como acidentes vasculares cerebrais.

Estas partículas procedem da combustão do carvão nas centrais elétricas, do escapamento dos automóveis e de outras emissões industriais. Nos países de baixa renda são resultado da queima da lenha em fogões ou na calefação.

A maioria da população mundial vive com concentrações superiores a 10 microgramas por litro de ar, o máximo aceitável segundo a OMS, mas em algumas partes de Índia e China tal índice supera os 100 microgramas.

“Tratamos de determinar o quanto devem reduzir nos diferentes lugares do mundo estas partículas para diminuir a mortalidade”, explicou Joshua Apte, um dos pesquisadores da Universidade do Texas.

O modelo informático elaborado para este estudo “poderá ajudar a conceber estratégias para proteger a saúde pública”.

Índia e China deveriam reduzir seu nível médio de partículas de 20 a 30% para manter sua taxa atual de mortalidade, levando-se em conta sua progressão demográfica, estimam os pesquisadores.

Mas para chegar a 10 microgramas/litro seriam necessárias medidas drásticas: para reduzir a média de mortalidade devido à poluição do ar os países mais contaminados precisam baixar em 68% a densidade de micropartículas em relação aos níveis de 2010.

Os países da Ásia respondem por 72% dos 3,2 milhões de óbitos anuais causados pela poluição do ar.

Nas nações menos poluídas, como Estados Unidos, uma redução de 25% na concentração de micropartículas salvaria 500 mil vidas anualmente.

Fonte: G1Ao menos três milhões de mortes poderiam ser evitadas no mundo anualmente com o respeito às normas sobre a poluição do ar da Organização Mundial de Saúde (OMS), especialmente na China e na Índia, destaca um estudo publicado nesta terça-feira.

A poluição do ar é responsável por cerca de 3,2 milhões de mortes ao ano, segundo estimativa da OMS, o que supera os óbitos provocados pela Aids e a malária juntas, destacam os autores do estudo, publicado na revista Environmental Science and Technology.

Os pesquisadores se concentraram principalmente nas partículas em suspensão no ar inferiores a 2,5 mícrons, que podem penetrar profundamente nos pulmões, aumentando o risco de doenças cardíacas e pulmonares, como enfisema e câncer, assim como acidentes vasculares cerebrais.

Estas partículas procedem da combustão do carvão nas centrais elétricas, do escapamento dos automóveis e de outras emissões industriais. Nos países de baixa renda são resultado da queima da lenha em fogões ou na calefação.

A maioria da população mundial vive com concentrações superiores a 10 microgramas por litro de ar, o máximo aceitável segundo a OMS, mas em algumas partes de Índia e China tal índice supera os 100 microgramas.

“Tratamos de determinar o quanto devem reduzir nos diferentes lugares do mundo estas partículas para diminuir a mortalidade”, explicou Joshua Apte, um dos pesquisadores da Universidade do Texas.

O modelo informático elaborado para este estudo “poderá ajudar a conceber estratégias para proteger a saúde pública”.

Índia e China deveriam reduzir seu nível médio de partículas de 20 a 30% para manter sua taxa atual de mortalidade, levando-se em conta sua progressão demográfica, estimam os pesquisadores.

Mas para chegar a 10 microgramas/litro seriam necessárias medidas drásticas: para reduzir a média de mortalidade devido à poluição do ar os países mais contaminados precisam baixar em 68% a densidade de micropartículas em relação aos níveis de 2010.

Os países da Ásia respondem por 72% dos 3,2 milhões de óbitos anuais causados pela poluição do ar.

Nas nações menos poluídas, como Estados Unidos, uma redução de 25% na concentração de micropartículas salvaria 500 mil vidas anualmente.

Fonte: G1

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