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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Justiça mantém prisão dos envolvidos no escândalo da Águas de Palhoça

Desembargador do TJ ratificou liminar que negou habeas corpus


Um pedido de reconsideração da liminar que negou o habeas corpus para a soltura dos três presos acusados de pagamento de propina para manutenção de contratos da empresa Raiz Soluções Inteligentes com a autarquia Águas de Palhoça foi negado pelo Tribunal de Justiça. Continuam reclusos na carceragem da Deic (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) o ex-secretário de Governo de Palhoça, Carlos Alberto Fernandes Júnior, o Caco, seu pai Carlos Alberto Fernandes e o empresário dono da Raiz, Luiz Fernando Oliveira da Silva.

O desembargador Jorge Schaefer Martins ratificou ontem a decisão de sábado do desembargador Odson Cardoso Filho, que considerou que “a medida cautelar não foi instruída com os elementos que fundamentaram a prisão, especialmente os relatórios produzidos pelo Gaeco”. Ainda, o desembargador entendeu que a decisão que converteu em preventiva a prisão em flagrante “conta com suficientes razões referentes às circunstâncias concretas”.

Os três foram presos na segunda-feira, dia 15, durante uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). Na quarta-feira, dia 17, a juíza Carolina Ranzolin decretou a prisão preventiva dos três envolvidos no caso.

Não foi possível ter acesso ao teor da reconsideração, pleiteada pelo advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, pois o processo passou a correr em segredo de justiça. Entretanto, a defesa segue alegando que não há motivos para que os três sigam presos. A detenção foi justificada para que provas não fossem destruídas pelos acusados. A nova possibilidade de soltura ocorre no julgamento coletivo do habeas corpus pelos desembargadores, para o qual não há data definida.

Fonte: Noticias do Dia

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