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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Consulta pública sobre rótulos de alimentos alergênicos termina na segunda

A consulta pública sobre a norma de rotulagem de alimentos que têm substâncias alergênicas termina nesta segunda-feira (18). Proposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a consulta teve início no dia 16 de junho e trata das informações que devem estar disponíveis nos rótulos sobre alimentos, ingredientes, aditivos alimentares, coadjuvantes de tecnologia e matérias-primas embalados na ausência dos consumidores. Sugestões podem ser enviadas por meio de formulário específico no portal da Anvisa.


A proposta de norma lista os principais alimentos alergênicos, como cereais com glúten, crustáceos, ovo, peixe, amendoim, leite, soja e castanhas, e estabelece regras para as embalagens de alimentos que contenham essas substâncias, tais como posição do alerta no rótulo, tamanho da letra e inclusive cor do fundo. O objetivo da Anvisa é que a existência dessas substâncias nos alimentos seja informada de forma clara, evitando, assim, possíveis acidentes.

Após a decisão final da agência, as indústrias terão até 12 meses para se adaptar às regras. De acordo com a proposta, elas trarão nos rótulos declarações como “Alérgicos: Contém (nomes das fontes)” ou “Alérgicos: Contém derivados de (nomes das fontes)”, conforme o caso. A presença ou ausência de glúten também deverá ser indicada.

As medidas são apoiadas pela campanha “Põe no rótulo”, criada por mães e pais de crianças que têm alergias. Na sexta-feira (15), a campanha divulgou, em sua página no Facebook, que mais de 3 mil contribuições já foram enviadas à Anvisa, por meio da consulta. A expectativa dos integrantes é que mais contribuições sejam enviadas nesses últimos dias.

Em todo o Brasil, 8% das crianças têm alergia alimentar, segundo estimativa da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Dependendo do grau de sensibilidade, o alérgico pode ter choque anafilático, fechamento da glote, além de outras reações graves que podem levar à morte. 

Fonte: Agência Brasil

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