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quarta-feira, 8 de junho de 2016

SC soma mais de 4,2 mil casos de dengue, 50 de febre chikungunya e 40 de zika vírus

Apesar de apresentar um crescimento mais tímido no número de casos, a cada semana novos casos de dengue, febre chikungunya e  zika vírus são confirmados em Santa Catarina. No relatório da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC) divulgado nesta terça-feira foram confirmados mais 31 casos de dengue, um de zika e outro de chikungunya. No total, o Estado soma 4262 casos de dengue, 50 de chikungunya e 40 de zika vírus.

O Estado continua com oito municípios com epidemia de dengue. Pinhalzinho apresenta o maior número de casos autóctones (2.407) no Estado, com uma taxa de incidência de 12.874,4 casos por 100 mil habitantes. Serra Alta, Bom Jesus, Coronel Freitas, Descanso, Modelo, Chapecó e União do Oeste também apresentam taxa de incidência acima de 300 casos por 100 mil habitantes. Essa taxa a Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como nível de transmissão epidêmico.

O Estado também conta com 46 municípios considerados infestados pelo mosquito Aedes aegypti.

Em relação aos focos do mosquito Aedes aegypti, em 2016, foram identificados 5.967 focos, em 129 municípios. Neste mesmo período em 2015, tinham sido identificados 5.077 focos em 107 municípios.

Cuidados devem continuar no inverno

Mesmo com queda nas temperaturas, período em que a quantidade de mosquitos diminui,os cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti devem continuar. Até porque os ovos do mosquito podem sobreviver até um ano e meio em recipientes secos.Ou seja, se o local em que ele foi depositado não for protegido corretamente, o ovo ficará ali e até o momento propício para dar origem a um novo mosquito.

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O Aedes aegypti é um mosquito urbano, que tem hábitos domésticos - 80% dos criadouros dele estão dentro das residências. A orientação da Dive é que a população dedique 10 minutos da semana para procurar e eliminar possíveis focos de mosquito – caixas d¿água, galões, tonéis, vasos de plantas, calhas, garrafas, lixo e bandejas de ar-condicionado, entre outros.

Fonte: Diário Catarinense

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