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terça-feira, 30 de maio de 2017

Novo cemitério será construído e custará R$ 1 milhão em Guajará, RO

Construção será realizada em duas etapas e cada vai custar R$ 500 mil. 
Obra não tem previsão de início e recursos devem ser liberados esse ano. 


O novo cemitério municipal de Guajará-Mirim (RO), vai custar cerca de R$ 1 milhão através de uma emenda parlamentar, segundo a Secretaria Municipal de Planejamento (Sempla). A área onde a obra será feita tem aproximadamente 48 mil m² e está localizada em frente ao campus da Universidade Federal de Rondônia (Unir). De acordo com o secretário de planejamento, Bartolomeu de Almeida, a liberação do recurso será no primeiro semestre, mas não existe data de previsão para o início da construção.

Em entrevista ao G1, o secretário disse que a obra será feita em duas etapas. A primeira parte será a da construção e custará R$ 500 mil. A segunda será de acabamento, com muros, sede administrativa e passarelas e também vai custar cerca de R$ 500 mil. O nome do novo cemitério será definido pela Câmara de Vereadores.  A projeção é que o local possa ser usado por até 200 anos de uso.

"A área foi topografada e agora a prefeitura precisa limpar pelo menos 50% do local, ou seja 20 mil m², para que a locação seja feita. Após a limpeza, o terreno será gabaritado e faremos a licitação para que as empresas interessadas possam realizar os trâmites legais para o serviço. A limpeza ainda não foi concluída porque o trator está em manutenção", explicou Almeida.

O cemitério Santa Cruz, único do município, está super lotado e os coveiros encontram dificuldade para realizar novos sepultamentos. O Santa Cruz tem mais de 100 anos e começou a funcionar na construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Desde então nunca foi especificada a quantidade de corpos enterrados na área, nem mesmo os funcionários sabem a quantidade exata.

O professor Valdir Ferreira, de 56 anos, acha importante a construção de um novo cemitério e relata que chegou a perder o túmulo de um parente porque outra pessoa foi enterrada na mesma cova.

"Está mais do que na hora. O antigo não tem mais espaço para enterrar os entes queridos. Tenho vários parentes enterrados lá, inclusive pai e mãe, a sepultura do meu tio foi perdida porque enterraram alguém por cima dele. A comunidade necessita desse novo local, é muito importante", afirmou Valdir.

Fonte: G1

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