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quarta-feira, 11 de março de 2015

Agroecologia urbana promove alimentos mais nutritivos para a população

Produzir alimentos livres de insumos químicos e agrotóxicos e aproveitar os resíduos orgânicos para  servir como adubo são alguns dos objetivos da tecnologia social “Produção Agroecológica de Alimentos em Meio Urbano”, que será implementada em empreendimentos habitacionais populares do Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU). A metodologia também pretende motivar os moradores a reutilizar recipientes antes descartados como lixo e incentivar a troca de saberes populares sobre produção de alimento.


Desenvolvida pelo Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais (Pólis) e certificada como Tecnologia Social em 2011 pela Fundação Banco do Brasil, a iniciativa atua na melhoria da qualidade do alimento ingerido pela população. Com técnicas de plantio ecológico, seguindo o conceito da agricultura orgânica, a tecnologia também ensina a população a aproveitar pequenos espaços nas áreas residenciais para o plantio de hortas, permitindo rápido acesso ao alimento saudável de baixo custo.

As entidades responsáveis por fazer a reaplicação foram selecionadas por meio do edital realizado pela Fundação BB, com o objetivo de promover entre os moradores do PNHU a cidadania, a organização comunitária, o bom funcionamento dos serviços públicos e a preservação dos espaços de uso nos conjuntos habitacionais populares.

Além da Produção Agroecológica de Alimentos em Meio Urbano, outras quatro iniciativas também serão reaplicadas pelas 38 entidades credenciadas pela Fundação BB: “Transformando Realidades por meio da Mobilização e Organização Comunitária”; “Criação de Bibliotecas Comunitárias Vaga Lume”; “Gestão Comunitária de Resíduos Orgânicos e Agricultura Urbana – Revolução dos Baldinhos”; “Rede Criar – Joias Sustentáveis na Ilha das Flores”. Os projetos foram certificados pela Fundação BB e estão no acervo do Banco de Tecnologias Sociais.

Fonte: EcoDebate

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