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quinta-feira, 27 de julho de 2017

MPF investiga crime ambiental na obra do cemitério público de Duque de Caxias

A construção do cemitério público de Caxias agora está na mira do Ministério Público Federal (MPF). Após receber denúncias de crime ambiental na área, o procurador da República Leonardo Gonçalves Juzinkas oficiou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para que o órgão se manifeste sobre as possíveis irregularidades na construção.


Apesar de o ofício do MPF não contar com data limite de resposta para o Inea, no início deste mês o instituto esclareceu para o “Mais Baixada” que a área foi aterrada e a vegetação ali existente era composta por leucena (espécie invasora). O órgão ainda explicou que o licenciamento é do município. Até o fechamento desta edição, o Inea não respondeu sobre a notificação do MPF. A Prefeitura de Duque de Caxias disse que a área é aterrada, a vegetação era composta por leucena (espécie invasora), e o “projeto segue as normas estabelecidas como área limite da APP Mangue, estando afastado cerca de 300 da área de manguezal”.

O EXTRA revelou que um empresário acusa a administração municipal de invadir seu terreno para erguer o cemitério público. Um inquérito na Delegacia de Meio Ambiente foi aberto. O prefeito Washington Reis negou e afirmou que a propriedade às margens da Rodovia Washington Luís pertence ao município.

Fonte: Jornal Extra

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