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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A guerra para manter a jovialidade

O ser humano sempre lutou contra o fenômeno do envelhecimento, situação absolutamente natural na evolução da vida. Entretanto, à medida que condições higieno-dietéticas e a própria tecnologia na área da saúde se desenvolvem, verificou-se que o próprio processo do envelhecimento pode ser atenuado, aprimorando-se a vitalidade e a jovialidade.
Pode-se dividir o processo do envelhecimento em três formas, didaticamente:

- ENVELHECIMENTO ANORMAL- onde o indivíduo não tem os mínimos cuidados com o organismo, agredindo-o durante toda a vida, seja com alimentação inadequada, álcool, fumo e drogas, além de falta de atividade física;

-ENVELHECIMENTO NORMAL- onde se procura dar ao organismo a matéria-prima adequada para que ele se desempenhe bem, nutrindo-o de forma mais satisfatória possível, além de abster-se de hábitos que interferem sabidamente sobre a qualidade de vida (álcool, fumo, drogas etc.) e usando medidas de manutenção de peso e lazer satisfatório;

-ENVELHECIMENTO MÍNIMO- quando, além das medidas anteriores, se procura abastecer o corpo de elementos protetores, tais como antioxidantes que combatem excesso de radicais livres, alimentação correta sob o ponto de vista de equilíbrio, e fazer uso de modernas técnicas chamadas de “anti-envelhecimento” que, certamente, não rejuvenescem ninguém, mas fazem com que surjam condições de se retardar o envelhecimento mais acentuado.

Hoje se sabe que com a diminuição da velocidade de quedas hormonais nos seres vivos, ressalta-se a jovialidade.

Vale a pena se envelhecer muito com boa qualidade. Caso contrário, talvez não valha a pena envelhecer.

Fonte: Mercado Ético

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