Colaboradores

Tecnologia do Blogger.

Seguidores

Arquivo do blog

Pesquisar neste blog

sexta-feira, 14 de junho de 2013

MPX e Copelmi investirão R$ 6,8 bilhões no sul

Valor será usado na construção de duas usinas a carvão e uma mina em Candiota, no Rio Grande do Sul
A MPX, uma das empresas de Eike Batista, a Copelmi Mineração e o governo gaúcho assinaram nesta quarta-feira (12) dois protocolos de intenção com o objetivo de dar competitividade aos projetos dos próximos leilões de energia lançados pela União. A partir das assinaturas, o Rio Grande do Sul firma o investimento previsto de R$ 6,8 bilhões para a construção de duas usinas a carvão e uma mina, no município de Candiota, Região Carbonífera do Estado. "Nós temos que adotar as melhores inovações tecnológicas para explorar estas jazidas com cuidado e responsabilidade ambiental consistente. Não é aceitável que o Estado não utilize esta riqueza natural para produzir energia", disse o governador Tarso Genro (na foto, ao centro) registrando a atitude da MPX como um sinal de confiança no Estado.

MPX-protocolo-investimentos-350"A MPX sempre acreditou no projeto na Região de Candiota, e sempre esteve no nosso radar fazer um projeto de energia aqui no Rio Grande do Sul, utilizando o recurso mineral que existe no Estado", afirmou o diretor da MPX, Pedro Litsek. Segundo o diretor de Infraestrutura e Energia da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), e gerente do projeto, Marco Franceschi, o Rio Grande do Sul concentra 89% do carvão do País. "Os projetos de térmica a carvão são grandes conglomerados internacionais que possuem os projetos completos. Um sistema de complexo de altíssima tecnologia, que demanda muita expertise no projeto, e normalmente são realizadas por empresas internacionais", afirma Franceschi.

Conforme ele, o Estado está incentivando o investimento. "O custo da energia final envolve tanto o investimento quanto o custo operacional diário da usina, então nós temos que diminuir ao máximo todos os custos de instalação para que no final a gente possa efetivamente ganhar os leilões", disse. "A quantidade do carvão que nós temos aqui é quase um pré-sal, e nós temos que utilizar este mineral", finalizou Franceschi. As informações são da Agência de Notícias do governo gaúcho.

Fonte: Revista Amanhã

0 comentários:

Postar um comentário

Eco & Ação

Postagens populares

Parceiros