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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Gisele Bündchen diz que desperdício de comida é desumano

A embaixadora do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma, Gisele Bündchen, mostrou-se surpresa com um estudo apoiado pela agência da ONU sobre o desperdício de comida nos Estados Unidos.
Segundo o estudo da ONG americana “Conselho de Defesa dos Recursos Naturais” e da Universidade de Harvard, 40% dos alimentos próprios para o consumo são jogados fora porque os consumidores se confudem com a data de validade nas embalagens.

Conscientização

Ao ser perguntada pelo repórter da Rádio ONU, Eleutério Guevane, sobre a reação ao estudo, Gisele Bündchen respondeu:

“Mas você imagina, 40% da comida dos Estados Unidos é jogada fora? Como você faz isso? Isso é desumano, não é possível. Acho que é preciso conscientização, trazer mais informação. Acho que as pessoas não têm essa consciência do que está acontecendo. Eu não sabia disso antes de trabalhar com o Pnuma , não saberia da quantidade da comida desperdiçada. Acho (necessária) a comunicação, a conscientização para as pessoas puderem tomar uma atitude consciente do que estão fazendo ou não. Falta é conscientizar as pessoas”, explicou.

Objetivo

Gisele Bündchen falou à Rádio ONU em Nova York durante a cerimônia do Pnuma para a entrega do Prêmio Campeões da Terra 2013, que homenageia indivíduos que se destacam na defesa do meio ambiente.

Ela confirmou ter aceitado o convite do Pnuma para permanecer no cargo de embaixadora da Boa Vontade da agência até 2020.

“O prazer é todo meu, faço tudo de coração e entendo que o meu objetivo nesse mundo é servir como posso. Todas as noites quando vou dormir peço: ‘me guie e me mostre como posso como servir da melhor forma possível,’ esse é o meu objetivo. É um prazer poder fazer isso”, contou.

Amazônia

O primeiro mandato de Gisele Bündchen procurou chamar a atenção para questões ambientais e a importância da biodiversidade, do combate ao desmatamento, qualidade da água e a transição para economia verde.

A modelo brasileira intensificou sua defesa pelo meio ambiente após passar uma temporada com comunidades indígenas no Rio Xingu, na Amazônia, há 10 anos.

Fonte: Mercado Ético

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