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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Jazigo, um patrimônio de família

Hoje vamos falar sobre o local onde iremos descansar em paz, onde será depositada nossa urna funerária ou das pessoas queridas que nos cercam. Sim, esse é um assunto que muitos não gostam de falar, se sentem incomodados, mas é necessário e, infelizmente, todos precisarão pensar um dia.


O sepultamento, além de amparar-se em regras legais, é recomendado por todos os movimentos religiosos, sinalizando respeito com a melhor preservação dos restos mortais e da memória dos que partem antes de nós.

A aquisição antecipada de um jazigo é sinal claro de previdência, um investimento e uma solução que colabora na solução de um problema que, embora futuro, é inevitável.
Um negócio que deve ser incluído em nossos propósitos porque, além de ser interessante e lucrativo, pode render bons frutos para quem adquire. E contribui ainda para preservar a nossa memória e nossas raízes.

Embora existam os jazigos para uso temporário, a maior parte das pessoas opta pelos de uso perpétuo. Denomina-se ‘perpétuo’ porque o direito de usá-lo não se extingue com a morte do titular, ele é transferido aos seus herdeiros e sucessores.
Como se trata de um direito e de um bem de valor economicamente estimável, pode ser incluído em testamentos, manifestações de última vontade ou no inventário dos bens a partilhar.

Desta forma, é possível concluir que adquirir um jazigo é também uma forma de investimento. Além de gerar tranquilidade à família na hora de enfrentar o momento mais difícil de nossas vidas, que é a morte de nossos entes queridos, é também economicamente benéfico e lucrativo.

Fonte: Parque da Colina de Águas Mornas

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