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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Município tem R$ 120 mil para construir o muro do cemitério

Recurso financeiro para ser feita uma reforma na Capela Mortuária construído em anexo ao cemitério.


Há mais de 15 anos os moradores da cidade de Presidente Médici reclamam a construção de um muro para o entorno do terreno que comporta o Cemitério Municipal. Pelo fato de ficar sem nenhuma barreira circundante, diariamente, para encurtar caminho, as pessoas passam por dentro do cemitério tanto a pé, quanto de bicicleta e até mesmo de moto. Para a empresária Eva Pereira, essa situação se constitui “um desrespeito para com as pessoas que lá foram enterradas”.

“Tenho parentes e amigos enterrados lá, os principais pioneiros de nossa cidades estão enterrados lá também. O pedido para a construção desse muro já foi feito até mesmo por pessoas que já faleceram, mas até agora o poder público parece não ter se atentado para essa situação, pois nesse ínterim, vários políticos estiveram atuando no Poder Executivo, que é quem tem a prerrogativa para executar obras na cidade”, lamentou a empresária.

Projetos

Em contato com o departamento de Planejamento da prefeitura da Cidade, descobrimos que foi protocolado um projeto no Departamento de Projetos do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), solicitando a avaliação e liberação para que seja celebrado um convênio com o Estado para que seja construído o muro.

“Conseguimos uma emenda parlamentar na cifra de R$ 120 mil para construir esse muro e atender à solicitação que a população já faz há tanto tempo, e, claro, sanar esse problema”, destacou Farley Xavier, secretário de Planejamento da cidade.
Segundo Farley, todo o processo licitatório para a cotação de preços e a contratação de uma empresa para executar a obra deve ficar pronto em breve. “Quero que essa obra, se não seja concluída, pelo menos iniciada ainda neste ano”, disse.

Reforma

O secretário também destacou que também existe um projeto com alocação e recurso financeiro para ser feita uma reforma na Capela Mortuária construído em anexo ao cemitério. “Mas, essa obra só será feita depois que o muro for construído, pois se ela foi feita agora, voltará a ser depredada”, finalizou o secretário.

Fonte: Diario da Amazônia

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