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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Lagoas são analisadas após mancha no mar na Praia de Perequê, em SC

A Prefeitura de Porto Belo, no Litoral Norte catarinense, informou que faria ainda nesta terça-feira (19) coleta de água em uma área particular onde há cinco lagoas. A medida foi anunciada após a prefeitura do município vizinho de Itapema levantar a possibilidade de que essas lagoas, que estão com coloração escura, sejam a origem da mancha que apareceu no rio que deságua na Praia de Perequê, em Porto Belo, espalhando sujeira pelo mar.


A hipótese surgiu após um sobrevoo pela região, na segunda-feira (18). “Foi através de um morador que nós chegamos a essas lagoas de Porto Belo. A informação que tivemos é que possivelmente essas lagoas servem para a decantação de uma empresa de limpa fossa. Oficialmente nós não temos isso”, disse o prefeito de Itapema, Rodrigo Bolinha.

A comunicação da prefeitura de Porto Belo informou na tarde desta terça que autoridades do município também sobrevoaram a região pela manhã. Foi constatado, de fato, que há na coloração nas lagoas e na foz do Rio Perequê um tom terroso que não é comum. Entretanto, a prefeitura de Porto Belo informou que no local não há “cheiro nenhum” e que, inclusive, as lagoas são utilizadas para pesca esportiva.

Amostras coletadas – Até a tarde desta terça-feira, a prefeitura informou que não havia resultados das coletas de água feitas pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e pela Vigilância Sanitária do município feitas na segunda-feira na foz do Rio Perequê. A prefeitura ainda disse que novas amostras seriam coletadas na tarde desta terça, para análises mais aprofundadas dos dois órgãos.

Os guarda-vidas continuam orientando nesta terça os banhistas a saírem do mar no ponto do desague da mancha. Nas demais áreas, apesar da orientação da prefeitura de aguardar o resultado dos laudos laboratoriais, o público segue entrando no mar, segundo a prefeitura de Porto Belo.

Alguns banhistas desistiram de aproveitar a praia. “Está bem escura, cada vez aumentando mais. Dava para perceber a mudança da água, da cor, e os peixes morrendo na beira do mar”, disse a veranista Lucilene de Oliveira. 

Fonte: G1

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