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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Estudo dos EUA diz que vacinas têm efeitos colaterais, mas muito raros

A preocupação com os efeitos das vacinas que as crianças tomam durante a infância tem feito com que alguns pais deixem vacinar seus filhos. Esse fenômeno vem ocorrendo nos EUA há alguns anos e tem acontecido também no Brasil. A revista americana “Pediatrics” publicou uma revisão de 67 estudos sobre vacinas nos EUA que conclui que algumas delas podem estar associadas a efeitos colaterais graves, mas eles são muito raros e não incluem o autismo, alergias alimentares ou câncer.


Conforme noticia a agência AFP, o foco da revisão é uma série de vacinas comumente dadas a crianças com menos de 6 anos de idade nos EUA. “Descobrimos que os efeitos adversos sérios que estão ligados às vacinas são muito raros, e quando eles ocorrem muitas vezes não são necessariamente graves”, disse a coautora Courtney Gidengil, pediatra do Hospital Infantil de Boston e professora da Harvard Medical School.

“Achamos que isso contribui para encorpar as evidências de que os benefícios realmente parecem superar o baixo risco de efeitos colaterais graves de vacinas”, disse à AFP.

Os efeitos colaterais das vacinas tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e de pneumococo têm potencial para causar febre e convulsões. A tríplice viral e a da hepatite A também estão ligadas a um efeito colateral chamado púrpura, quando pequenos vasos sanguíneos vazam sob a pele.

Também apareceram algumas evidências de que as crianças com imunodeficiência que receberam a vacina contra catapora pode desenvolver infecções ou ter uma reação alérgica.

Nenhuma morte associada a vacinas foi encontrada na pesquisa. O relatório também ão encontrou nenhuma ligação entre vacinas da infância e a incidência de leucemia.

Tampouco foi identificada qualquer evidência que ligue a vacina tríplice viral ao aparecimento de autismo. O estudo descreve as vacinas como “uma das maiores conquistas da saúde pública do século 20 pelo seu papel na erradicação da varíola e no controle de poliomielite, sarampo, rubéola e outras doenças infecciosas nos Estados Unidos.” 

Fonte: G1

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