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quinta-feira, 7 de junho de 2018

SC tem opção de enterro e cremação para animais de estimação

Na capital, eles podem ser enterrados no jazigo da família no cemitério. Especialista alerta que sepultamento em quintal não é recomendado.


tualmente, 132 milhões de estimação vivem no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na hora, em que eles morrem, muita gente tem dúvida sobre como dar o melhor destino para os bichinhos. O enterro e a cremação são opções, como mostrou o Jornal do Almoço desta terça-feira (5).

Antigamente, quando um bichinho de estimação morria, as pessoas costumavam enterrá-los em algum terreno perto de casa. Conforme a engenheira sanitarista e ambiental Roberta Maas dos Anjos, o ideal é dar uma destino correto ao corpo.

“O animal quando está em decomposição acaba produzindo necrochorume, que é um material altamente tóxico que pode estar contaminando o solo, assim como a água", afirmou a engenheira.

Lei municipal
Atualmente, há cemitério só para animais de estimação, como o de Tijucas, na Grande Florianópolis. Além disso, na capital, quem quiser pode enterrar o animal em qualquer um dos cemitérios da cidade, desde que a família já tenha um túmulo no local. Uma lei municipal regulamentada em janeiro permite isso.

"Quando falece o animal, a familia deve procurar o médico-veterinário responsável. Esse médico-veterinário emite a declaração do óbito do animal. De posse dessa declaração, a família se dirige até a Central de Óbitos Municipal. Ali serão emitidas as guias e dentre elas a guia de sepultamento", explicou o chefe de divisão de cemitério de Florianópolis, Alexandre Magno.

A Autarquia de Melhoramentos da Capital (Comcap) enfatizou que o corpo do animal não deve ser colocado no lixo comum. O Aterro Sanitário de Biguaçu, onde são depositados os resíduos da Grande Florianópolis, tem um espaço adequado onde enterra os animais.

Quem quiser, pode ligar para a Comcap e pedir esse serviço. A empresa vai em casa buscar o corpo do animal. O telefone é (48) 3324-0056.

Também é possível cremar o animal, como fez a bancária Elma Oliveira. O Fred viveu 14 anos com a família dela. Quando ele morreu, ela não sabia o que fazer com o corpo e procurou o veterinário. Há dois anos, ela guarda as cinzas do antigo companheiro em um lugar especial.

"Eu montei esse altarzinho para ele com a foto dele, as cinzas dele, a última gravatinha que ele utilizou. Quatorze anos é muito tempo. Muito tempo para esquecer dele", disse Elma.

Fonte: G1

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