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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Brasileiros conseguem dobrar a renda ao trocar a cidade pelo campo

Moradores de cidades grandes migraram para o campo no interior de SP.
De cada dez brasileiros, oito vivem em áreas urbanas, segundo o IBGE.

Assita o vídeo em: g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/10/brasileiros-conseguem-dobrar-renda-ao-trocar-cidade-pelo-campo.html

 Enquanto os números da economia brasileira vão acumulando notícias ruins, também existem histórias de gente ganhando dinheiro por ter mudado de vida. Gente que trocou a cidade pela roça.

Na cidade quando se diz que tem pepino, é um problema, mas no campo, é uma solução. Quanto mais pepino melhor.

Maria Benedita de Moraes era gerente de supermercado. Já a Zilda trabalhava na faxina. “Larguei tudo para vir para roça, pegar na enxada", conta a produtora.

O Ivan deixou as ferramentas da fábrica onde trabalhou por 13 anos. Arrendou um hectare de terra para plantar couve. Ganha três vezes mais que na cidade e já comprou até caminhonete.

Jornal Nacional: Como tapeceiro você estaria ganhando quanto hoje?
Ivan Ricardo de Oliveira, produtor: Uns R$ 1,2 mil, R$ 1,3mil. Hoje vendendo couve eu o ganho em torno de R$ 4 mil.

Gente que veio ganhar a vida no campo em Piedade, uma importante área agrícola de São Paulo, e deixou para trás a correria da cidade.

Foi assim que a gerente do mercado ficou de olho no setor que mais gostava. “Eu tive uma ideia. Falei ‘eu vou plantar, eu quero plantar, porque tudo que vem aqui vende’”, lembra a produtora Maria Benedita de Moraes.

E o que era sonho virou profissão.

Também com uma paisagem de mata nativa preservada, ar puro, e na frente a chance de ganhar dinheiro. Tudo isso no meio do silêncio, porque o único som que se ouve é o do canto dos pássaros. No local, a família trabalha unida, são 12,5 mil pés de morango e o resultado de tanta dedicação: frutas lindas, prontas para serem colhidas.

A terra que tava abandonada foi cedida pela dona do sítio. Em troca, a família cuida de tudo. O casal já construiu seis estufas onde tem produção o ano inteiro:  pepino, tomate, morango.

Jornal Nacional: Dobrou o salário?
Zilda Moraes Vieira, produtora: Não tem o fixo, mas quando dá, dá melhor.

A ex-faxineira também viu a renda dobrar depois que deixou a limpeza para virar agricultora.

Dez por cento do que a Zilda recebe fica pro dono da terra. Ela deve colher este ano 5 mil caixas de legumes.

Histórias de quem descobriu que o sucesso, satisfação e renda também estão além do asfalto. “Ao lado da família, tirando o sustento da terra, é muito bom”, diz Maria.

Fonte: G1

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