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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Aumento de fontes renováveis reduz geração elétrica por queima de óleo

Pesquisa revela aumento de geração de matriz renovável, como as eólicas, enquanto houve queda de na produção por queima de óleo


As fontes renováveis estão crescendo a passos largos na expansão e na matriz de produção de energia do País. Em maio, a geração eólica aumentou 53% quando comparado ao mesmo mês de 2015. Já a fonte hidráulica cresceu 10,4% no mesmo período.

No acumulado dos últimos 12 meses, a produção eólica aumentou 59,8%. Os dados são do Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro, elaborado pelo Ministério de Minas e Energia.

Em contrapartida, a produção de usinas térmicas movidas a petróleo foi reduzida em 39,8% no mesmo período. Segundo os números do ministério, as fontes renováveis têm reduzido o percentual de produção das fontes térmicas, que registraram queda de 14,1% nos últimos 12 meses até maio.

A produção hidráulica – feita pelas hidrelétricas – foi a que mais cresceu no mês de maio, passando de 68,6% da matriz para 75,5% na comparação com o mesmo mês de 2015. Isso representa um avanço de 6,9 pontos percentuais do total gerado no País. Já a eólica elevou sua participação em 1,8 ponto percentual (3,5% da matriz para 5,3%), enquanto a geração térmica caiu 8,7 pontos percentuais (27,9% para 19,2%).

Capacidade instalada

As fontes renováveis também se destacaram na matriz brasileira, com participação equivalente a 80% em junho de 2016. A capacidade instalada total de geração de energia elétrica no Brasil atingiu 144.983 MW no mês de junho.

Em comparação com o mesmo mês em 2015, houve um acréscimo de 7.588 MW, sendo 3.438 MW de geração de fonte hidráulica, 2.840 MW de fonte eólica, 1.299 MW de fontes térmicas e 12 MW de fonte solar.

Em maio de 2016, o consumo de energia elétrica atingiu 48.146 GWh, considerando autoprodução e acrescido das perdas, valor 5,2% superior ao verificado no mesmo mês do ano anterior. Além disso, foi verificada expansão de 2,4% no número de unidades consumidoras residenciais nos últimos 12 meses.

Fonte: EcoDebate

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