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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Falta de manutenção é problema em cemitério

O estado de conservação do Cemitério da Consolação, na Vila Haro, preocupa parentes de pessoas enterradas no local. O mato alto entre as sepulturas e nas vias que levam às quadras evidencia a falta de manutenção. Sepulturas danificadas também são comuns no local. Também funcionários da unidade se dizem preocupados com a situação.


De acordo com os agentes sanitários -- que também realizam os sepultamentos --, eles eram responsáveis pelos serviços de limpeza e roçagem. Porém, com o corte das horas extras, promovido pelo governo do ex-prefeito Antonio Carlos Pannunzio, ficaram sem tempo suficiente para os trabalhos. Atualmente, eles contariam com a colaboração de reeducandos da Cooperativa de Egressos e Familiares de Sorocaba (Coopereso). Na manhã de ontem, dois reeducandos auxiliavam nos trabalhos. Apesar dos esforços, a vegetação era abundante em várias áreas.

O coordenador de almoxarifado, Douglas Henrique Torres, 41 anos, conta ter ficado surpreso com a quantidade de mato no local quando foi visitar o túmulo do pai na semana passada. "As ruas estão bem largadas, com mato alto", observa. Ele reclama do abandono. "A gente paga os impostos e isso é um serviço básico. É uma falta de respeito com o nosso ente querido que está lá", disse.

Em nota do Serviço de Comunicação (Secom), a Secretaria de Serviços Públicos (Serp) informou que "vigorou até agora, por determinação da gestão anterior, que os dias trabalhados em feriados seriam trocados por dois dias de folga na semana, já que as horas extras estão proibidas, e que, em decorrência do corte de horas extras também, foi implantada a escala 4x2, o que colaborou com a diminuição de colaboradores por dia nos cemitérios. Mas isto será revisto no atual governo nos próximos dias".

Sobre o mato, "para contornar o problema, hoje se conta com mão de obra de reeducandos e de uma cooperativa para realizar a limpeza que era feita por meio apenas de contrato de roçagem", diz a nota. Em relação às sepulturas sem conservação, "a responsabilidade legal nesses casos é da famílias", completou.

Fonte: Jornal Cruzeiro

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