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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Cidades do noroeste paulista têm 10 meses para adequar lixões

Os municípios têm 10 meses para buscar alternativas e colocar em funcionamento o tratamento dos resíduos para dar fim aos lixões. São José do Rio Preto (SP) tem um projeto modelo de separação e reaproveitamento de materiais, mas em algumas cidades da região noroeste paulista, o lixo ainda é descartado em locais inadequados, contaminando o meio ambiente.


Todo o lixo produzido pelos 10 mil moradores de Uchoa (SP) é depositado em uma área rural que fica afastada da cidade. O município não tem aterro sanitário e descarta os resíduos em valas, depois o material é coberto com terra.

Por enquanto esse tipo de processo é permitido, mas a partir do ano que vem Uchoa e outras cidades pequenas da região terão que se adaptar às novas regras. Isso porque a lei que institui a política nacional de resíduos sólidos começa a valer em agosto de 2014. “Já começamos a fazer o trabalho e no fim de 2013 estarão em nossas mãos os dados para darmos andamento neste plano”, afirma o assessor do Meio Ambiente em Uchoa, Adriano Júnior.

Esse foi um dos assuntos discutidos no congresso em Olímpia (SP) que reuniu prefeitos e vereadores de mais de 100 municípios da região. “O plano é caro e se o governo do estado ou federal não ajudar com um aporte financeiro, com um plano coletivo, vai ser inviável. Cidades com menos de 10 mil habitantes não têm condições de ter o plano de resíduos e a execução deles”, diz Eugênio José Zuliani, presidente da AMA, Associação dos Municípios da Araraquarense.

O secretário estadual do meio ambiente, Bruno Covas, também participou da discussão e diz que o governo oferece recursos para que os municípios se regularizem. “Tínhamos mais de 300 lixões, hoje são menos de 30 no Estado de São Paulo. Além disso, a Cetesb faz avaliação periódica para ver as melhorias, os investimentos para fechar todos os lixões”, diz. 

Fonte: G1

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