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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Os Cemitérios públicos de Manaus pedem socorro

Manaus tem uma demanda de uma média de 840 sepultamentos por mês, com esse volume de sepultamentos em 2018 poderá não terá mais local para sepultamento é o que afirma o vereador Plínio Valério (PSDB), e o Presidente do Sindicato das Empresas Funerárias, Manoel Viana. O alerta aconteceu no ultimo dia 22/02 durante Tribuna Popular realizada no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM)


Segundo ele, a situação chegou a esse ponto porque há 38 anos não foram mais construído nenhum cemitério. Viana disse também que dificilmente haverá empresas do setor funerário, isto porque dos 10 mil óbitos ocorridos no ano, 60% são feitos pelo serviço SOS Funeral e os 40% restantes dividem-se entre as empresas funerárias legalizadas e 50% pelas informais.

O presidente do Sindicato solicitou ajuda da Câmara no sentido de interceder para resolver o problema, que é grave. “O serviço funerário é essencial tanto quanto o transporte, a água, a saúde e o táxi”, afirmou ele, ao assegurar que em algumas cidades, as funerárias realizam até a remoção do cadáver, serviço hoje feito pelo Instituto Médico Legal.

Cadáver é uma questão de saúde pública, e a família é uma questão social, e nunca uma questão de limpeza pública. Manuel Viana solicitou a Casa, que junto à Comissão de Direitos Humanos, seja estudada a formação de uma Comissão de Serviços Funerários para resolver esse problema, em função de que o Sindicato considera  “um apagão iminente”. “Até porque para se preparar um cemitério será necessário um tempo de cinco a seis anos, em função de licença ambiental. Sem isso não se faz instalação de cemitério na cidade de Manaus”, completou.

O vereador Plínio Valério (PSDB) afirmou que haverá a realização de uma Audiência Pública na Casa Legislativa com todos os órgãos envolvidos na questão. A busca por uma solução se faz necessária, afim de atender a população que busca por um atendimento

Professor Fransuá (PV) também mostrou-se preocupado com a situação e  sugeriu que a discussão avance para a possibilidade de verticalização dos túmulos. “Cidades onde não há espaço para cemitérios, a solução é a verticalização das covas”,

Fonte: Câmara Municipal de Manaus

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