Como quase tudo na vida, a morte também envolve dinheiro. E, se você não tiver incluído essa “despesa” no seu planejamento familiar, o valor do último adeus ao ente querido pode custar bem caro.

Plano funeral ou plano de assistência familiar

Um plano funeral ou funerário trata dos serviços referentes ao velório ou a cremação. Isto quer dizer que, ao contratar essa opção, é a empresa que ficará responsável por todos os trâmites burocráticos que envolvem o falecimento. Dentro do plano estão contemplados serviços como liberação do corpo, organização do velório, preparação do sepultamento e outros. Os planos de assistência familiar geralmente são oferecidos por funerárias, mas há opções empresariais, de bancos e até de cooperativas. O custo varia conforme o plano e pode existir um período de carência. Dependo da opção escolhida, além do titular também podem ser incluídos os familiares mais próximos. 

Compra antecipada de jazigo

Ter um jazigo é uma etapa necessária para que haja o sepultamento perpétuo. Os preços de um jazigo podem chegar facilmente aos R$ 15 mil (dependendo do local e, principalmente, se for adquirido no momento da morte) e além do valor, os espaços nos cemitérios estão cada vez mais escassos. Com a compra antecipada do jazigo, você consegue negociar preços melhores (especialmente se for um jazigo familiar) e evita questões como a exumação do corpo após três anos do sepultamento e o envio de restos mortais para um ossuário.

Consulte as modalidades de jazigo e as condições de pagamento do Parque da Colina de Águas Mornas no pré-lançamento. 

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Qual o melhor investimento?

O plano funerário envolve uma etapa de ações após o falecimento e a compra do jazigo está ligada ao sepultamento. E uma opção não exclui a outra. Na verdade, tanto um quanto outro podem (e devem) fazer parte do planejamento doméstico, pois a aquisição de ambos aumenta a segurança e a tranquilidade dos familiares.

Fonte: Parque da Colina de Águas Mornas